Mudar é um processo doloroso, mas a única lei do mundo é a lei da mudança (esse oxímoro imprescindível). Toda mudança nos coloca na rota do abandono da heteronomia, da aquisição da autonomia (e da liberdade)
Aqui estão reunidos textos nos quais a nossa condição animal é realçada e aceita como uma condição benquista, e a pretensão e a desmesura da condição humana são denunciadas como fonte de boa parte dos males que enfrentamos. Não somos espíritos presos em corpos repugnantes, somos corpos espiritualizados, partes do tecido de um imenso organismo.