Escrevi um artigo tentando destacar um aspecto da obra de Wittgenstein. O artigo se chama ¿Hemos ido a la Luna?, mas Birth é muito mais feliz no intuito de provocar uma reflexão sobre os mesmos aspectos (embora, naturalmente, poucos tenham percebido o alcance do seu argumento). Aliás, o diretor Jonathan Glazer só fez filmaço. Lendo os comentários dos “especialistas” no Rottentomatoes, impressiona que as pessoas se sintam a vontade para fazer juízos sobre o filme sem nem mesmo se perguntar se de fato o entenderam. Autocrítica é importante também para os críticos.
Outro dia escreverei um post chamado Duas maneiras de ver Birth. Recomendo que vocês assistam o filme antes de ver o vídeo abaixo ou de ler o post que escreverei.