Vocês me perdoem pelo chauvinismo de Nietzsche. Remédio amargo, mas necessário. Encontrei por acaso, percorrendo a crítica já mencionada ao ideal ascético.
A mulher doente em especial, ninguém a supera em refinamento para dominar, oprimir e tiranizar. Nisso a mulher doente nada poupa, vivo ou morto, ela desenterra de novo as coisas mais profundamente enterradas.
Nietzsche e cerveja, as duas vias alternativas — e eficientes — de se evitar a despesa com psicoterapeutas.