Li hoje um artigo interessante sobre Salvador, que, no entanto, tem um defeito imperdoável. Ele se estrutura a partir de dois pressupostos equivocados: o primeiro, o de que não haveria motivos para amar Salvador, o segundo, o de que “falar mal” da cidade pareceria equivaler a não amá-la. Se você precisa enumerar as razões para amar a cidade, é como se faltasse ao seu interlocutor tais...
E quem disse que não há motivos para amar Salvador?
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